O meu corpo é um frágil objeto
Habitado por uma "persona non grata"...
...sem destino, de origem abstrata,
É um eremita etéreo à procura de um teto
Marcado pela fragilidade humana
Incoerente, imperfeito e contraditório
Esse meu corpo é o infiel depositório
De uma dádiva, vez ou outra, sutil e mundana
Não há ponto nesse corpo em que a vastidão não cesse
O trabalho voraz que lhe toma o tempo
Fluxo vital que se perde em um momento
Toda vida passa e o Nada acontece!
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Um comentário:
Olá Grigório, gostei muito do teu blog. Textos realmentes concisos, requintados... Parabéns
Sou Diego Schaun, poeta e músico baiano. www.diegoschaun.blogspot.com
Espero que gostes dos meus escritos...
Abraços, boa noite!
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