Adentrando novamente o jardim misterioso
Onde outrora um feitiço me havia aprisionado
Lembrei daquele livro ali abandonado
Contendo um enigma deveras assombroso
Embora seu segredo se tivesse revelado
Em um conhecimento inabalável e luminoso
A luz de sua efígie é um amuleto perigoso
Para os que, nesse jardim, só conheceram o pecado.
E apesar de conhecê-lo em seu estado glorioso
Quando por um golpe inesperado e nebuloso
Aparentemente o "Arquiteto" teria se enganado
O jardim permaneceu sombrio e majestoso
E por entre as brumas ecoou um anúncio espantoso:
"...o portão de sua entrada nunca mais será selado!"
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